terça-feira, 31 de agosto de 2010

E DISSE O POETA



Os livros não mudam o mundo.Os livros mudam as pessoas.As pessoas é que mudam o mundo.
Mário Quintana

sábado, 28 de agosto de 2010

Benção e maldição

Título da Obra: Benção e Maldição
Autor: Pr. Jorge Linhares
Editora: Betânia
Páginas: 52



Benção e Maldição é um livro excelente que relata a vida de várias pessoas que vivem se amaldiçoando e amaldiçoando pessoas. Fala também que as nossas palavras constroem e destroem. Não devemos nunca amaldiçoar nossos parentes ou pessoas que conhecemos. Você tem que abençoar pessoas, não amaldiçoá-las. Não devemos desejar mal aos outros, pois as nossas palavras tem poder. Nossas palavras tem um poder tão grande que nós mesmos não imaginamos. Nunca devemos dizer que as pessoas não prestam ou que vá pro inferno. Neste livro, me chamou muita atenção, uma história de um casal, que andavam muito bem, até que a esposa foi aprender a dirigir e o marido disse-a que ela era burra, que não prestava pra nada. A mulher com raiva disse-o que um dia ele iria implorar para ela o levar ao médico e ela iria lembrar deste dia e não iria atender o favor. Uns anos depois, eles se separaram e o marido teve um grande acidente e ficou paralítico. O homem ligou para ex mulher e pediu para levá-lo ao médico pois não se sentia bem. Ela lembrou do que aconteceu anos atrás, não atendeu o favor e disse para ele se virar. Viu? Nesta história está uma grande maldição, ela disse que ia acontecer isto e aconteceu. E como nesta história, não devemos amaldiçoar ninguém, pois um dia isso pode se tornar verdade.

                                            Victória Regina Silva Oliveira.

Diário de um gato assassino

Titulo da obra: Diário de um gato assassino
Autor: Anne Fine
Editora: Barco a vapor                                                                                                     Ano: 2005
Numero de páginas: 64 páginas      
                      
Esse livro conta a história de um gato muito esperto que se chamava veludo. Quase todo dia ele matava um animal diferente.Em uma semana ele matou três animais.
Na segunda-feira ele matou um passarinho, na terça matou um rato e na quarta-feira matou o coelho de sua vizinha que se chamava Bongó.
Em sua primeira morte do passarinho na segunda-feira, ele disse para sua dona Carol que não tinha nada haver com a sua morte. sua dona ficou bem desconfiada dele e deu-lhe uma bronca.
Na segunda morte a do rato na terça-feira, ele inventou a desculpa de que quando pegou o rato ele já estava morto. sua dona lhe disse que não agüentava mais e mandou ele parar.
E em sua terceira morte na quarta-feira a do Bongó o animal de sua vizinha. Para não deixar provas quanto a ele veludo e seus amigos esconderam o corpo de bongó para não deixar prova contra ele.
Sempre veludo continuava  falando  a mesma,que não tinha nada haver com a morte desses animais. 
Mais não adiantou, pois, Carol e seu pai continuaram desconfiados dele. Mais não puderam fazer nada pois sua vizinha que não desconfiava de veludo pois o seu coelho era maior e mais gordo do que ele.E veludo acabou se safando dessas mortes. E seus donos acreditaram nele.
                                                                                        Renato da Silva Varjão Junior

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PARA REFLETIR

O QUE EU LEIO


Quem já leu livros da série HARRY POTTER? Gostaria de um comentário a respeito do que acharam. QUEM SERÁ O PRIMEIRO?

O QUE LER?




LEIAM! É IMPRESCINDÍVEL.

A árvore que dava dinheiro

Autor: Pellegrine Domingos


Editora: Ática


Edição: 1ª


Ano: 2002


Número de Páginas: 104



Em uma cidade chamada Felicidade havia um velho muito pobre.


Ele era dono de casas na cidade.


Quando ele morreu o cartorário saiu e avisou algumas coisas.


Mandou os moradores plantarem três sementes que ele tinha pedido no testamento.


Após plantarem as sementes descobriram notas de dinheiro perto delas.


As pessoas colocavam as mãos nas costas e começavam a procurar as notas pelo chão, alguns encontravam uma parte outros a outra parte.


Até o padre que não sabia de nada começou a procurar.


Quando os moradores percebem que aquelas árvores só trazem infelicidade, e os moradores voltam sem pensar apenas em dinheiro.



Daniel Silva Dórea

     Jó era um  homem sincero, reto e temente a DEUS e desviava-se do mal. Tinha tudo que um homem poderia e gostaria de ter, 500 mil cavalos, 100 mil cabras, tinha muitos sitios, fazendas,tinha uma familia abençoada e o mais importante tinha fé em DEUS,orava e jejumva sempre. Então o diabo falou com DEUS, - Se Jó tem fé mesmo porquer não prova da fé dele? e DEUS falou,: pode ir lá e tire tudo dele só não a vida, porque só quem tira vida sou eu, tirou tudo de Jó e colocou sobre Jó uma infermidade a qual Jó não podia ter contato com ninguém teve que ficar fora de casa e limpava suas feridas com cacos de telhas. sua esposa então chegou até Jó e disse - lhe: amaldiçoa teu DEUS e morre mas mesmo assim Jó nã saiu da presença de DEUS,  DEUS então deu tudo em dobro para ele e o diabo mas uma vez ficou envergonhado. Jó é realmente um exemplo de fé porque sem fé é impossivél agradar a DEUS.
                                         

                                 Leonardo Miranda Castro

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

DICAS DE LEITURA

Ler não é um ato mecânico, pelo contrário, deve ser um ato prazeroso completamente desligado da idéia de obrigatoriedade. Não é fácil gostar de ler. Quem não adquiriu o hábito durante a infância dificilmente se encantará a cada vez que entrar em uma livraria. No entanto, muitos já perceberam que ler é essencial para se conseguir algo nesta vida.

Se você não gosta de ler, mas ao menos gostaria de gostar, aqui vão dicas que podem ajudar-lhe a se entusiasmar – ou pelo menos a suportar a relação entre você e os livros. Primeiramente é importante ter a consciência de que saber ler não significa saber compreender e este é um problema sério em nosso país. Pelo menos 38% dos brasileiros têm dificuldade em interpretar aquilo que lê. Isto é grave e deve ser combatido. Como? Com esforço próprio.

A compreensão depende muito da bagagem cultural do indivíduo e é por este motivo que a maioria dos livros indica a faixa etária ideal para lê-los. Se você ainda é jovem, em torno dos 13 anos, procure livros que tenham a ver com você. Ler Machado de Assis nesta época não vai ajudá-lo a gostar deste grande nome da literatura brasileira. Cada coisa a seu tempo. Para gostar de ler é preciso ler aquilo que lhe dá prazer, mesmo que isto seja um gibi!

Para criar o hábito da leitura, reserve um tempo do seu dia para praticar. Para que isto dê certo é preciso ser rigoroso, nada de dizer “ah, eu leio amanhã”. Lendo todos os dias o ato passará a ser corriqueiro e com o tempo se tornará um hábito inadiável. O ato de ler pode ser encarado como um ritual: procure um local tranqüilo, confortável e bem iluminado. Separe algo para beber e fique confortável (debaixo de uma mantinha quente ou de ar condicionado bem potente). Se você passar a ler em condições impróprias, o ato de ler pode ser associado à idéia de desconforto e aí “tchau” hábito da leitura.

Na ânsia de atingir o objetivo você pode acreditar que ler vários livros ao mesmo tempo pode ajudá-lo. Ledo engano. Um livro por vez é o indicado. Curta a história, entregue-se aos pensamentos e aproveite este momento (já ouviu dizer que ler é uma “viagem”?). Preocupe-se em manter um dicionário por perto, para poder consultar todas as palavras que não fazem sentido para você. Fazendo isto, além de compreender o que está lendo, a expressão passará a fazer parte do seu vocabulário.

Escreve bem quem lê muito e escreve melhor quem lê e escreve muito. Assim como o esporte, a leitura e a escrita devem ser exercitados. Quanto antes você começar, mais rápido atingirá o seu objetivo e lembre-se: escreve e fala melhor quem lê e compreende bem o que leu. Vamos começar?

Beijão

Profª Edleusa Varjão